Se fosse pelo mundo repartido
O amor, que nesta hora precisamos
Talvez tivesse a vida mais sentido
Na terra de ninguém, que nós pisámos
A semente do mal, do fingimento
Faz a terra florir sem amizade
Há quem ria sentindo sofrimento
Enquanto outros choram sem verdade
Há quem ponha nos gestos, afeição
Para falar de amor sem o sentir
A vida, é um palco d´ilusão
Aonde todos temos de mentir
Que bom seria, a gente ser capaz
De fugir ao destino que nos prende
Na hora em que vivemos, não há paz
Na terra de ninguém, ninguém se entende
Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
Terra de ninguém
Terra de ninguém
João Alberto / Armando Machado *fado súplica*
SETEMBRO, MEU AMOR
Canta Patrícia Costa
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083-Setembro meu amor,
Patrícia Costa
Sede
Letra de Marta Rosa musica de Armando Machado fado súplica
Se não Chovesse tanto meu amor
letra de Manuela de Freitas / Armando Machado *fado suplica*
Letra retirada do blog Fados do Fado aquem agradeço
Se não chovesse tanto, meu amor
Se a noite não tivesse vindo assim
Se o céu não estivesse desta cor
E houvesse mernos gente ao pé de mim
Se eu pudesse saber o que não sei
Se eu pudesse dizer o que não digo
Se não sentisse falta do que dei
Se não quisesse agora estar contigo
Não fosse eu não saber se estás contente
Não fosse eu não saber onde é que moras
Não fosse a minha casa estar diferente
Se não fosse já serem estas horas
Eu te diria que é ilusão minha
Se esta noite parece não ter fim
É que estou muito feliz aqui sózinha
Não fosse tu não estares ao pé de mim
Canta Cristina Branco
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083-Se não Chovesse tanto meu amor,
Cristina Branco
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Marinheiro
Boneca de Porcelana
Letra: António Rocha / Casimiro Ramos
Boneca de porcelana
Chamei-te um dia, a brincar
Talvez por louco me tomem;
Qualquer pessoa se engana
Errei, por tal te chamar
Errar é próprio do homem
Como jóia de valia
Peça da mais rara arte / Ou coisa d'estimação
Coloquei-te nesse dia
Num lugar que tinha á parte / Dentro do meu coração
Afinal, és o contrário
E eu pobre cego não via / Que és objecto comum
Peça de barro ordinário
Não passas de fantasia / Coisa sem valor algum
Mesmo assim, fico pensando
Que apenas quero viver / P´ra este amor que te dou
Sei que continuo errando
Errar continua a ser / Próprio do homem que sou
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António Rocha
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