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segunda-feira, 16 de agosto de 2021

Camané

Disse-te Adeus (1995) Fado da sina Saudades trago comigo Olhos Fatais Se Ao Menos Houvesse Um Dia

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Noite de fadistas de boca linda

Fernanda Maria - Tristeza Triste Jorge Gonçalves, "Oração Margarida Bessa, "Fado Pinóia Gonçalo Salgueiro_ Povo que lavas no rio- Ada de Castro Gosto de tudo o que é teu

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Ricardo Ribeiro

Oração Teia de Enganos Não Rias Esquina de Rua Raquel Tavares e Ricardo Ribeiro

domingo, 25 de julho de 2021

Conceição Ribeiro

Segue o teu rumo Quando partiste Não chames pela saudade Sete colinas Não Vale a Pena

quinta-feira, 22 de julho de 2021

CHICO MADUREIRA

EU NASCI AMANHÃ Cinzas de Novembro Já Me Deixou Morreu Um Poeta Lisboa

segunda-feira, 19 de julho de 2021

-Noite de fadistas de boca linda-Dia 03

Aldina Duarte - Não me conformo Ana Moura com António Rocha - Fado Menor Maria Valejo _ Estranho País Luís Matos - Recorda-te de Mim Maria da Nazaré -Quem me dera ser o fado

Ana Moura

Porque teimas nesta dor Os Búzios 'Mapa do Coração Ninharia Os meus olhos são dois círios

domingo, 18 de julho de 2021

Carminho

Maria do Carmo de Carvalho Rebelo de Andrade ComIH (Lisboa, 20 de agosto de 1984), artisticamente conhecida simplesmente como Carminho é uma cantora e compositora portuguesa. É filha da também fadista Teresa Siqueira, e é considerada uma das mais talentosas e inovadoras cantoras de fado da sua geração, interpretando também outros géneros musicais, como a música popular portuguesa, a música popular brasileira e jazz. Lágrimas do Céu Meu amor marinheiro Escrevi Teu Nome no Vento Disse-te Adeus Espelho Quebrado

sábado, 17 de julho de 2021

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Maria Armanda

Maria Armanda nasceu em Lisboa, a 4 de Outubro de 1942


 A sua carreira começou a ganhar projecção em 1967, ano em que participou na Grande Noite do Fado,[da Casa da Imprensa, gravando no ano seguinte, o seu primeiro trabalho discográfico, o EP O Meu Soldadinho. 


 Saudade, silêncio e sombra" Os loucos Confesso Lençóis de Lua Mãe Solteira.

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Noite de fadistas de boca linda-Dia 1

Margarida Bessa - Alexandrino Carlos Leitão, "Voltaste José Geadas "Esquina de Rua Ana Marques, "Fado Tertúlia" - "Não rias LUIS DE MATOS - FOGE DE MIM

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Boémio

Boémio Carlos Conde / Miguel Ramos *fado alberto* Repertório de Narciso Reis Ouvi dizer que está lá fora à porta Um tipo da boémia à moda antiga Que pede para entrar e não se importa Também de vir cantar uma cantiga Não sei se é o mesmo que eu já vi Passar á minha rua embriagado Entrar numa taberna que há ali Dizendo a toda a gente – quero fado Havia até lá dentro uma algazarra Mas logo que ele entrou calou-se tudo Ouvi depois trinar uma guitarra Num som brônzeo, gemente e campanudo Cá fora vinha o eco encher as almas E toda a minha rua alvoraçada, Ouviu-se o batucar de muitas palmas No côncavo cristal da madrugada Se é ele abram-lhe a porta por favor Pois se não é o fado é irmão gémeo Não vá dizer o mundo enganador Que já se fecha a porta a um boémio

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Não te quero perder.

NÃO TE QUERO PERDER Composição: Júlio Vieitas Andei perdido no cais, Nesse dia, negro dia, Sem te ver na despedida. Entre gemidos e ais, O mar revolto bramia, Insultando a própria vida. Após a tua partida, Vagueei pela cidade, Quis esquecer-te e bebi. Quis dar novo rumo à vida, Mas era sempre a saudade, Que me falava de ti. Há quem não pense nem veja, Há mesmo quem não suporte, Esta razão singular. Quando a gente se deseja, Há só um fim, só a morte Nos consegue separar. Perdi-te, fiz falsas juras, Partiste e por cá fiquei, Alguns anos sem te ver. Quero esquecer tais loucuras, Agora que te encontrei, Jamais te quero perder.

sábado, 17 de abril de 2021

Lenitivo

Desdenharam-me bem sei 
Quando um dia comecei 
A cantar dorida, o fado 
Não sabia o motivo 
Porque o fado é lenitivo 
Dum coração torturado 

 Ao ver te todo perdidas 
As minhas esp’ranças mais queridas 
Sem ti, fui talvez bizarra 
E era doce companhia 
Prá minha melancolia
 O chorar duma guitarra 

 Amaguras e cansaços 
A minha dor em pedaços 
Eu vou esquecendo a cantar 
E nos queixumes do fado 
Já não sei se é um trinado  
Se a minh’alma a soluçar 

 Sei que me ouves lamentando 
As mágoas que vou cantando
Só tu podes entender 
Vou meu canto dedicar-te 
Uma dor que se reparte
Não custa tanto a sofrer 


 Agradeço ao blog Fados do fado de onde retirei o poema de Fernanda Santos para o fado cravo

segunda-feira, 22 de março de 2021

Por saudade ou por memória

Por saudade ou por memória Manuela de Freitas / Frederico de Brito *fado dos sonhos Disse-te adeus, não me lembro Em que dia de Setembro Só sei que era madrugada; A rua estava deserta Até a lua adiscreta Fingiu que não deu por nada Sorrimos á despedida Como quem sabe que a vida / É nome que a morte tem Nunca mais nos encontramos E nunca mais perguntamos / Um p’lo outro, a nionguém Que saudade ou que memória Contará toda a história / Do que não fomos capazes Por saudade ou por memória Eu só sei contar a história / Da falta que tu fazes agradeço a Fados do fado

Fado Raúl Pinto

Ao menos se tu soubesses

Letra: Flávio Gil / Música: Raúl Pinto 

 Soubesses quanto desejo do teu nome ter a cor tatuado no meu peito e poderia num beijo ter a alma e o calor do menino mais que perfeito. Soubesses quanto preciso das tuas mãos e dos teus dedos a desenharem o rosto e logo sem preaviso sem receios nem segredos ser mim és sol de Agosto. Quanto quero amor verdade ter-te em mim mais do que a mim de ter o que me aconteces ó minha boa metade meu princípio no meu fim ao menos se tu soubesses.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Não rezo há tanto tempo

Manuel Carvalho / Alberto Correia *fado solene*

Eu guardo os pecados meus
Na vida como um tormento 
Já não sei falar com Deus 
Já não rezo há tanto tempo 

Às vezes fico indeciso 
Se são pecados mortais 
Quando de Deus eu preciso
Ele não me fala mais 

Se não é pecado amar  
E se o fado é oração 
Então eu rezo a cantar 
E de Deus tenho o perdão 

 Muitos não são capazes
De encarar seus pecados 
Eu com Deus já fiz as pazes
Paguei-os todos em fados

Fado Solene