Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Destino Marcado
Uma letra de Fernando Farinha cantado no fado menor
O fado tem não sei quê Que prende a alma da gente Um nada que se não vê Um tudo que a gente sente Eu dei-lhe a vida a valer Nada mais podia dar Agora para viver Vivo sim, mas a cantar Se a tristeza ao fado assiste E o fado assim extasia Prefiro ser sempre triste Para não morrer de alegria Tinha o destino marcado Pois logo de pequenino Fiz do destino dum fado O fado do meu destino A minha vida renasce Neste meu canto magoado Cada um é p'ro que nasce E eu nasci para o Fado
Sete esperanças, sete dias
Sete esperanças, sete dias
Manuel de Andrade / Alfredo Marceneiro *fado cravo*
Sete esperanças sete dias
Era tudo o que trazias
Nada mais me querias dar;
Sete ventos te trouxeram
Mais outros sete vieram
Mais tarde pra te levar
Teus olhos vinham de longe
Teus olhos vinham de longe / De mais longe que os teus passos
Vitórias fáceis de mais
Deste-os em beijos iguais / Sete dias nos meus braços
Brancos lírios não mos deste
Nem esse perfume agreste / Que nos teus olhos trazias
Vinhas de mãos estendidas
Trazer-me em frases mentidas / Sete esperanças sete dias
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022-Sete esperanças sete dias,
António Pelarigo
domingo, 3 de junho de 2018
Quando partiste
Quando partiste
Letra e musica de Paco Gonzalez
Quando partiste, foram contigo os meus desejos
Quando partiste, foram contigo os meus abraços
E vivo agora a mendigar teus falsos beijos
Ouvindo os risos que tu dás aos meus fracassos
Quando partiste, nunca supuz que à despedida
Ia contigo o naufragar da minha vida
Não te posso censurar, sei bem
Podes dar a quem quiseres, calor
Mas se um dia tu ouvires alguém
Como louca te chamar, amor
Sou eu, sou eu, sou eu
Que nunca te esqueci
E sei amor, meu bem, que te perdi
Quando partiste, julguei vencer o desespero
Quando partiste, julguei vencer a solidão
Menti, menti, p’ra não cantar o que te quero
Mas já sem forças, o meu pobre coração
Diz-me a gritar, diz-me a chorar que na verdade
É bem cruel a voz amarga da saudade
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*Quando partiste,
Marcelo Rebelo da Costa
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