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terça-feira, 29 de novembro de 2022

João Braga

João de Oliveira e Costa Braga nasceu em Lisboa, 15 de abril de 1945) Em junho de 1964 João Braga inaugura o Estribo como casa de fados, em parceria com Francisco Stoffel, mudando-se ambos para o bar Cartola, em novembro do mesmo ano. Em 1965 recebe o seu primeiro cachet (mil escudos) nas Festas de Nossa Senhora do Castelo, em Coruche. Conhece Carlos Ramos, João Ferreira Rosa e Carlos do Carmo. É convidado a cantar, juntamente com Teresa Tarouca e António de Mello Corrêa, na festa dos 50 anos de toureio de mestre João Branco Núncio. A saudade que me dói Em 1966 abandona os estudos de Direito, que iniciara na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. É também nesse ano que Alfredo Marceneiro, à mesa da casa de fados Tipóia, lhe dita a glosa de Carlos Conde É Tão Bom Ser Pequenino, que João Braga viria a gravar em dezembro do mesmo ano. 1967 é o ano do lançamento de João Braga como intérprete profissional, com o disco É Tão Bom Cantar o Fado, a que se juntam, no mesmo ano, três EP: Tive um Barco, Sete Esperanças, Sete Dias e Jardim Abandonado; e um LP: A Minha Cor. No mesmo ano, na televisão, João Braga estreia-se a cantar num programa apresentado por Júlio Isidro, na RTP Este mundo que eu perdi Conciliando a música com as atividades de redator d'O Século Ilustrado e d'O Volante, conhece em 1968 Luís Villas-Boas, que viria a tornar-se seu produtor e parceiro na organização do I Festival Internacional de Jazz de Cascais, realizado em 1971. Ainda em 1970, porém, participa no Festival RTP da Canção e funda a revista Musicalíssimo, de que foi editor até 1974. Encontro e solidão A 4 de outubro de 1971, em Lisboa, casou com Ana Maria de Melo e Castro (Nobre) Guedes (Lisboa, 23 de Abril de 1945), irmã de Luís Nobre Guedes. Com a Revolução dos Cravos, é emitido um mandato de captura em seu nome, o que leva a família a fixar-se em Madrid, até fevereiro de 1976. Fado da carta Quando voltou do exílio, abriu o restaurante O Montinho, em Montechoro, que esteve em atividade apenas durante um verão. Em 1978, regressou à capital portuguesa, integrando o elenco do restaurante de fados Pátio das Cantigas, em Lisboa, até 1982. Desde finais da década de 1970 João Braga dedica-se exclusivamente à sua carreira musical, como assinala o lançamento sucessivo de novos álbuns: Canção Futura (1977), Miserere (1978), Arraial (1980), Na Paz do Teu Amor (1982), Do João Braga Para a Amália (1984), Portugal/Mensagem, de Pessoa (1985) e O Pão e a Alma (1987). A água da minha fonte Após o encerramento do Pátio das Cantigas, centrou a sua atividade nos concertos e na composição. Em 1984, surgiu pela primeira vez como autor de melodias, musicando os poemas de Fernando Pessoa, "O Menino da Sua Mãe" e "Prece", o fado "Ai, Amália", de Luísa Salazar de Sousa, e o poema "Ciganos", de Pedro Homem de Mello, num álbum a que chamou Do João Braga para a Amália Também a partir da década de 1980 foi contribuindo para a renovação do panorama fadista, através de convites a jovens intérpretes para integrarem os seus espetáculos, como surgiu com Maria Ana Bobone, Mafalda Arnauth, Ana Sofia Varela, Mariza, Cristina Branco, Katia Guerreiro, Nuno Guerreiro, Joana Amendoeira, Ana Moura ou Diamantina. Em 1990, o seu primeiro CD, Terra de Fados, que superou as 30 mil cópias vendidas, incluiu poemas inéditos de Manuel Alegre, que pela primeira vez escreveu expressamente para um cantor. Seguiram-se Cantigas de Mar e Mágoa (1991), Em Nome do Fado (1994), Fado Fado (1997), Dez Anos Depois (2001), Fados Capitais (2002), Cem Anos de Fado - vol. 1 (1999) e vol. 2 (2001) - e Cantar ao Fado (2000), onde reúne poemas de Fernando Pessoa, Alexandre O'Neill, Miguel Torga, David Mourão-Ferreira, Manuel Alegre, entre outros. Além do fado, interpreta um repertório diversificado, incluindo música francesa, brasileira e anglo-saxónica. O seu emocionado estilo interpretativo é caraterizado por um timbre bem pessoal, pela primazia do texto e por uma abordagem melódica imaginativa, sempre atualizada e de constante improviso (muito «estilada», em jargão fadista). Desde os tempos da Musicalíssimo que desenvolveu qtividade na imprensa escrita, tendo sido cronista das revistas Eles & Elas e Sucesso, e dos jornais O Independente, Diário de Notícias, Euronotícias e A Capital. Em 2006, publicou o livro Ai Este Meu Coração. Participa em tertúlias desportivas na televisão, onde defende o seu Sporting Clube de Portugal. Tem dois filhos, Filipe e Miguel Nobre Guedes Braga. Volta de Fados

Uma carrada de jovens fadistas ha 11anos

e mais tarde , é assim Francisco Salvação Barreto Matilde Cid Marçal João Sousa Franco Maria do Carmo Moniz Pereira Francisco Franco de Sousa Leonor Granate nao encontro nada Gonçalo Castelo Branco Isabel Costa de Sousa Manuel Marçal

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

ANTÓNIO ROCHA,

António Domingos Abreu Rocha nasceu em Belém, Lisboa, a 20 de Junho de 1938. Frequentou apenas a escola até completar a instrução primária, pela necessidade de se empregar e assim ajudar nos rendimentos familiares. Com apenas 13 anos, em 1951, ganhou um concurso de Fado organizado pelo jornal Ecos de Portugal, mas como estava na idade da mudança de voz, só volta a cantar passados alguns anos num restaurante da Cova da Piedade, o Riba-Mar. Nesse restaurante é ouvido pelo Conde de Sobral que, entusiasmado com as suas interpretações, o apresenta a Deolinda Rodrigues. A fadista apadrinha a carreira de António Rocha, desafia-o a cantar em Lisboa, no Retiro Andaluz, e a recepção que obtém não podia ser melhor. Faz a sua estreia profissional em 1956, como contratado deste espaço. Apesar de nessa altura estar ainda empregado numa loja de ferragens, com os êxitos que se vão somando, cedo acaba por optar pela carreira artística. No mesmo ano em que se estreia profissionalmente faz programas de televisão, entra para a Emissora Nacional e é convidado a gravar o seu primeiro EP, com 4 faixas, para a editora Fonomate. Em 1959, num concurso levado a cabo pelo Café Luso, é eleito “Rei” do Fado menor, uma das formas clássicas do Fado tradicional, que continua a interpretar como ninguém. António Rocha assume já nesta altura um papel de relevo no panorama da música nacional, com uma popularidade plenamente demonstrada com a atribuição do título de “Rei do Fado”, em 1967, numa votação realizada pelo público para a revista “Plateia”. Sucedem-se os contratos para se apresentar nas mais conceituadas casas de Fado de Lisboa, os espectáculos por todo o país, actuando em restaurantes típicos e casinos, bem como as deslocações ao estrangeiro, nomeadamente aos Estados Unidos. As apresentações em espectáculos para rádio e televisão são também uma constante e António Rocha tem durante algum tempo o seu próprio programa radiofónico, onde apresenta uma rubrica esclarecedora das questões dos ouvintes sobre Fado. Nas últimas décadas o fadista continua a brilhar nos elencos das Casas de Fado de Lisboa, estando já há vários anos no Faia. Mas as suas apresentações não se limitam ao território nacional, sendo diversas vezes convidado a integrar festivais de música do mundo ou a realizar espectáculos em países como os Estados Unidos, Itália, Espanha, França, Holanda e Bélgica. Fadista consciente da importância de ter um repertório próprio, cedo constituíu o seu repertório individual, sendo autor da maior parte dos poemas que canta e ainda de algumas das músicas. António Rocha actuou em quase todas as Casas de Fado de Lisboa, das quais destacamos, pelo número de anos de permanência no elenco, o Solar da Hermínia, o Timpanas e o Faia, onde faz parte do actual elenco. Em 1996, com Beatriz da Conceição, foi convidado a integrar o projecto de Paul van Nevel e o Huelgas Ensemble, “Tears of Lisbon”, que consistia numa recolha, realizada pelo maestro, de fados e música portuguesa do século XVI. Para além dos inúmeros espectáculos realizados foi, também, gravado um CD ao vivo, no Refectory of the Bijloke Abbey, em Ghent na Bélgica. Neste disco António Rocha interpreta temas com poemas da sua autoria, como “Luz de teu caminho”, com música de Paulo Valentim, ou “Pede à noite”, com música de Manuel Mendes. Os espectáculos de António Rocha estenderam-se a inúmeros Restaurantes Típicos e Casinos do país, bem como a vários locais no estrangeiro.

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Aqui na alma

LUIS DE MATOS

Luís de Matos, estreia-se aos 12 anos de idade em Associações de Cultura e Recreio e em diversas casas de fado em Lisboa. Em 1989 venceu, na categoria de juvenis, a Grande Noite de Fado no Coliseu dos Recreios em Lisboa e em Dezembro de 2005 participou na Grande Noite de Fado no Teatro São Luiz em Lisboa vencendo na categoria de seniores. Tem efectuado digressões em Portugal Continental e Ilhas, assim como em diversos países como: Espanha, Inglaterra, Holanda e Canadá. Actua em casas de fado, de entre elas " O Tomás", "Os Ferreiras", "O Luso", "A Típoia", "Adega Mesquita", "Adega Machado", "Marquês da Sé", "Senhor Vinho", " Casa de Linhares", "Mesa de Frades", "O Faia", "Parreirinha de Alfama Fez parte do espectáculo de Filipe la Féria, Fado-História dum povo. Um dos fadistas que mais gosto na actualidade RESTA ME A ESPERANÇA Recorda-te de Mim Louco de Saudade" Praça da esperança O meu Amor é assim FOGE DE MIM

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Se Me Dão A Solidão

Letra/Música: João Fezas Vital/Marcha do Marceneiro. Se me dão a solidão Com sete pedras na mão Só porque eu falo verdade A minha casa vazia A minha cama tão fria Serão a minha cidade E por cada madrugada Que me encontre só, na estrada Que vai de mim até mim Farei arder uma flor A que chamarei amor Mesmo que seja o meu fim Depois, podem vir lavar As vossas mãos no olhar Que trago triste e vazio Ai minha mãe, que cansaço Fora o mundo o teu regaço E eu morreria sem frio

sábado, 4 de junho de 2022

Fernanda Maria

Fernanda Maria nasceu na freguesia do Socorro, Hospital de S. José em 06 de Fevereiro de 1937. O seu pai era tipógrafo e cantava muito bem o Fado, e segundo Fernanda Maria deverá ter sido com ele que apanhou o compasso e o gosto pelo Fado. Desde muito nova, 12/13 anos, empregou-se a servir à mesa, na "Adega Patrício", de que era proprietária a fadista Lina Maria Alves. Mais tarde passou para o restaurante de Argentina Santos, a "Parreirinha de Alfama", e foi ali, naquele espaço tão especial, que surgiu uma das maiores intérpretes do género, símbolo do mais puro estilo fadista. Fernanda Maria começa a sentir o apelo de cantar e incentivada pelos frequentadores das casas onde servia à mesa, descobre a sua vocação. Impulsionada por Alfredo Lopes inicia os testes para a Emissora Nacional e feitas as devidas provas estreia-se no Serão para Trabalhadores, emitido a partir da Voz do Operário. Em 1957 tira a carteira profissional e para além dos programas na Emissora Nacional passa a participar em variados espectáculos como o "Passatempo APA" no Cinema Éden, "Do Céu Caiu uma Estrela" no Òdeon, e o "Comboio das 6h30" no Capitólio. Uns dos momentos que Fernanda Maria recorda com mais saudade são os espectáculos de variedades realizados no Pavilhão dos Desportos e no Coliseu dos Recreios. Por motivos de vida familiar recusou muitos convites ao estrangeiro, mantendo as suas actuações assíduas nas casas de Fado "A Severa", "Toca", "Nau Catrineta" e "Viela" até se fixar no seu próprio espaço, a casa típica "Lisboa à Noite", que abriu em 1964, e deixou após o falecimento do seu marido, Romão Martins. Passaram por este espaço grandes nomes do género, Manuel de Almeida, Manuel Fernandes, Tristão da Silva, Alice Maria, Maria da Fé, Cidália Moreira, entre outros. A primeira gravação de disco deu-se quando actuava na "A Severa" e mais tarde gravou também pelas editoras Valentim de Carvalho e Alvorada. A convite do empresário José Miguel, Fernanda Maria integra o elenco da revista "Acerta o Passo" (1964) junto de Ivone Silva, contudo foi uma breve passagem, já que a fadista não se fascina por esta arte e pelos grandes palcos. Foi acompanhada por grandes instrumentistas: Pais da Silva, Acácio Rocha, Jaime Santos, Carvalhinho, Martinho D´Assunção, Raul Nery, Fontes Rocha, Joel Pina. Fernanda Maria, voz carismática e peculiar, tem como principais referências Argentina Santos e Maria Teresa de Noronha, pelas quais nutre um enorme respeito e admiração. Do seu vasto repertório fazem parte versos de grandes poetas, casos de: Linhares Barbosa, Nelson de Barros, Frederico de Brito, João Dias e Carlos Conde, dos quais resultaram grandes sucessos tais como "Não passes com ela à minha rua", de Carlos Conde, e "Zanguei-me com o meu amor" de Linhares de Barbosa. Símbolo máximo do Fado castiço, Fernanda Maria é distinguida em 1963 com o Prémio da Imprensa, na categoria Fado e em 2006 com o Prémio Amália Rodrigues Carreira Feminina.

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Uma noite nos Ferreiras-3ª parte

José Matoso quase sempre presente sem lá estar Parava o táxi a porta cantava uns fadinhos e ia a vida dele ANA MAURICIO e LUIS DE MATOS Jaime Dias Maria Inês cantava na Adega da Mesquita mas no fim da noite acabava por ali a fadista do Poço do Boratém Pedro Galveias

quarta-feira, 27 de abril de 2022

Uma noite nos Ferreiras-2ª parte

ima homenagem a todos os que lá cantaram Pedro Galveias Miguel Ramos Beatriz da Conceição Artur Batalha Júlia Lopes Diogo Rocha

Uma noite nos Ferreiras-1* parte

Boa noite a todos por terem vido vamos começar a noite fadista por ouvir Fernando Jorge teria dito a D.Júlia para abrir a noite Fernando Jorge Cristiano de Sousa Diogo Rocha e Vitor Miranda Helena de Castro e a jovem Fabia Rebordão Pedro Galveias,Jaíme Dias e Vitor Miranda

Os eternos amadores das noites fadistas.

Ivone Antunes Francisco Figueira BRUNO ALVES Alda Branco

terça-feira, 19 de abril de 2022

Fado Solidário Teatro Tempo Portimão 07 04 2016

Noite de Fados - 97 anos de cidade

06 JUN. | 21h30 ⏯️ FADO ONLIVE - João Leote e Ana Marques

Noite de fadistas de boca linda-Dia 07

Fernando Oliveira e Costa Canta Porquê de eu ser assim uma letra de António Cruz para o fado Maria Rita de Armando Machado e depois Pergunta a quem quiseres de Mário Raínho para o fado laranjeira de Marceneiro Fernando Oliveira e Costa um amador filho de Miguel Costa Maria Emília Não chames pela saudade Célia Leiria Lençóis de Lua João Leote & Sara Correia - Estranha Forma de Vida Cristiano de Sousa Não te Ment

terça-feira, 5 de abril de 2022

Teresa Tarouca (eternamente)

Teresa de Jesus Pinto-Coelho Teles da Silva, mais conhecida por Teresa Tarouca ComIH (Lisboa, 4 de janeiro de 1942 — Lisboa, 11 de novembro de 2019), foi uma fadista portuguesa. Recebeu o Prémio da Imprensa (1964) na categoria "Fado". Nasceu em 4 de janeiro de 1942, em Lisboa.[1][2] Oriunda de uma família ligada à música (é prima de Frei Hermano da Câmara e prima afastada de Maria Teresa de Noronha) adoptou o nome de Teresa Tarouca,[3] devido à sua ascendência nos condes de Tarouca. Trabalhou com uma vasta galeria de autores de qualidade como D. António de Bragança, João de Noronha, Casimiro Ramos, João Ferreira-Rosa, Francisco Viana, Alfredo Marceneiro, D. Nuno de Lorena, Pedro Homem de Mello ou Maria Manuel Cid.[3] Algumas das suas canções mais conhecidas são "Mouraria", "Deixa Que Te Cante Um Fado", "Fado, Dor e Sofrimento", "Passeio à Mouraria" ou "Saudade, Silêncio e Sombra Teresa Tarouca ao Vivo Teresa Tarouca actuou em vários países como Dinamarca, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América ou Brasil Em 1989 foi editado o álbum "Tereza Tarouca Canta Pedro Homem de Mello", um disco emblemático da sua carreira Companheiro Saudade, Silêncio e Sombra Seis Fados de Tereza Tarouca No ano de 1997 participou, como "Atração de Fado", na revista Preço Único, no Teatro ABC do Parque Mayer Após alguns afastamento das lides artísticas, Teresa Tarouca teve uma participação especial em 2008 no musical Fado... Esse Malandro Vadio! de João Núncio, com encenação é de Francisco Horta. A 7 de junho de 2013, foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, tal como também a fadista Maria da Fé. Ainda em 2013 foi distinguida com o "Prémio Carreira" na 8.ª edição dos Prémios Amália. Morreu a 11 de novembro de 2019, no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa, vítima de pneumonia dupla

segunda-feira, 4 de abril de 2022

-Noite de fadistas de boca linda-Dia 06

Filipa Cardoso Fernanda Maria António de Jesus Fitei os olhos teus, só vi ternura Beijei os lábios teus, vezes sem fim Senti dentro de mim tanta loucura Que fui roubar o sol e quando vim; Eu pus raios de sol na noite escura E tu roubaste a lua para mim Somos dois loucos seguindo em frente Teimosamente Mãos dadas, rostos unidos Somos dois loucos apaixonados Mas não culpados De sermos loucos varridos Tu és toda a razão dos meus pecados Eu sou a tentação dos sonhos teus Também sou o porquê dos teus cuidados E tu a inspiração dos versos meus Os dois, em oração ajoelhados Pedimos deste amor, perdão a Deus Hermano da Camara Florencia

segunda-feira, 28 de março de 2022

Noite de fadistas de boca linda-Dia 05

Ana Sofia Varela. Lenda das Algas Daniel Gouveia, "Fado Daniel" - "Cuidado, louca gaivota HELDER MOUTINHO "fado bailado Miguel Ramos - Balada do Sol errado Cristina Branco Àgua e Mel