Há fado na minh’alma por ti louca
Neste anseio de choro que me invade
E que deixa ficar na minha boca
O travo tão amargo da saudade
Há fado nesta lágrima sentida
Que brinca no meu riso amargurado
E vai caír teimosa e dolorida
Sobre as notas vadias do meu fado
Há fado se não dormes no meu peito
No tanger das guitarras em quebranto
Há fado no meu canto contrafeito
Pois não vejo aqui, enquanto canto
Há fado nos meus passos descabidos
No meu bater à porta sempre errada
Quem anda por atalhos proibidos
Pode chegar ao fim e não ter nada
Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Atalhos proibidos
Atalhos proibidos
Letra: Artur Ribeiro
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Catedrais do fado
- 1-Catedrais do fado
- 1.01-Tertúlia saloia
- 1.02-Tasca do Jaime
- 1.04-Beira Rio
- 1.04-Júnior
- 1.05-Tertúlia passe por alto
- 1.06-Tertúlia do Victor
- 1.07-O Faia
- 1.08-Tasquinha de Ouro
- 1.09-Restaurante Somar
- 1.10-Mascote da Atalaia
- 1.10-Restaurante Rampinha
- 1.11-Casa do Fadista-Gondomar
- 1.12-Restaurante Central do Bairro
- 1.13-Restaurante Nini
- 1.14-Tasca do Chico
- 1.15-Café GZ-Porto
- 1.16-Grupo Sportivo Adicense
- 1.18-Rest.Guarda-Mor
- 1.19-Restaurante S.João
- 1.20-Retiro do Fado
- 1.21-clube amigos do fado
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