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terça-feira, 5 de abril de 2022

Teresa Tarouca (eternamente)

Teresa de Jesus Pinto-Coelho Teles da Silva, mais conhecida por Teresa Tarouca ComIH (Lisboa, 4 de janeiro de 1942 — Lisboa, 11 de novembro de 2019), foi uma fadista portuguesa. Recebeu o Prémio da Imprensa (1964) na categoria "Fado". Nasceu em 4 de janeiro de 1942, em Lisboa.[1][2] Oriunda de uma família ligada à música (é prima de Frei Hermano da Câmara e prima afastada de Maria Teresa de Noronha) adoptou o nome de Teresa Tarouca,[3] devido à sua ascendência nos condes de Tarouca. Trabalhou com uma vasta galeria de autores de qualidade como D. António de Bragança, João de Noronha, Casimiro Ramos, João Ferreira-Rosa, Francisco Viana, Alfredo Marceneiro, D. Nuno de Lorena, Pedro Homem de Mello ou Maria Manuel Cid.[3] Algumas das suas canções mais conhecidas são "Mouraria", "Deixa Que Te Cante Um Fado", "Fado, Dor e Sofrimento", "Passeio à Mouraria" ou "Saudade, Silêncio e Sombra Teresa Tarouca ao Vivo Teresa Tarouca actuou em vários países como Dinamarca, Bélgica, Espanha, Estados Unidos da América ou Brasil Em 1989 foi editado o álbum "Tereza Tarouca Canta Pedro Homem de Mello", um disco emblemático da sua carreira Companheiro Saudade, Silêncio e Sombra Seis Fados de Tereza Tarouca No ano de 1997 participou, como "Atração de Fado", na revista Preço Único, no Teatro ABC do Parque Mayer Após alguns afastamento das lides artísticas, Teresa Tarouca teve uma participação especial em 2008 no musical Fado... Esse Malandro Vadio! de João Núncio, com encenação é de Francisco Horta. A 7 de junho de 2013, foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique, tal como também a fadista Maria da Fé. Ainda em 2013 foi distinguida com o "Prémio Carreira" na 8.ª edição dos Prémios Amália. Morreu a 11 de novembro de 2019, no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa, vítima de pneumonia dupla

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