Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Água louca da ribeira
Transcrevo as palavras do amigo Américo autor do vídeo
Com um abraço ao Ricardo Ribeiro, pelo lançamento do seu novo disco "Porta do Coração. Aqui no "Fado Bacalhau", em uma actuação em directo no Estoril. Este tema faz parte desse seu novo disco, e enquanto aguardo pelo "Porta do Coraçao" que encomendei e que está tardando, aqui no fim de Portugal, as novidades levam tempo a chegar, e ás vezes chegam quando chegam, eu como dizia e uma vez que gosto imenso desta interpretação ao vivo do Ricardo, quiz desta maneira dar as boas vindas ao seu novo CD, deste enorme Fadista, "O Senhor Fado", como cá em casa é tratado. Um abraço a todos.
Etiquetas:
011-Agua louca da ribeira,
Ricardo Ribeiro
domingo, 18 de abril de 2010
A cruz que eu te dei
Publicado por FADOS VADIOS
terça-feira, 13 de abril de 2010
Amendoa amarga
..
Amêndoa amarga
Ary dos Santos / Alain Oulman
Repertório de Amália Rodrigues
Por ti falo e ninguém pensa, mas eu digo
Minha amêndoa, meu amigo, meu irmão
Meu tropel de ternura, minha casa
Meu jardim de carência, minha asa
Por ti vivo e ninguém pensa, mas eu sigo
Um caminho de silvas e de nardos
Uma intensa ternura que persigo
Rodeada de cardos por tantos lados
Por ti morro e ninguém sabe, mas eu espero
O teu corpo que sabe a madrugada
O teu corpo que sabe a desespero
Ó minha amarga amêndoa desejada
Retirado do melhor blog de fado que conheço o Fados do fado
Repertório de Amália Rodrigues
Por ti falo e ninguém pensa, mas eu digo
Minha amêndoa, meu amigo, meu irmão
Meu tropel de ternura, minha casa
Meu jardim de carência, minha asa
Por ti vivo e ninguém pensa, mas eu sigo
Um caminho de silvas e de nardos
Uma intensa ternura que persigo
Rodeada de cardos por tantos lados
Por ti morro e ninguém sabe, mas eu espero
O teu corpo que sabe a madrugada
O teu corpo que sabe a desespero
Ó minha amarga amêndoa desejada
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