Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Uma improvável Grande Gala do Fado-05
Continuação)
Acabei a passagem anterior falando de Jorge Fernando, um grande do fado actual e tenho a certeza do futuro porque ficarão para sempre na história do fado, pelo menos os poemas que nos deixará (ainda terá imensos para escrever), nem todos cantados por ele, o que não é o caso deste seu poema para a música do fado Zeca de Amadeu Ramin
Só mais um fado (clicar em cima do nome para ouvir )
Hoje dedico-me ao enorme talento de Jorge Fernando e hoje não só como poeta, mas como músico, acompanhando o alma fadista desse nome que gosto muito Ana Moura
Ouvi dizer que me esqueceste
Acho que não é possível falar-se de Jorge Fernando sem se falar da Chuva, uma fado muito cantado, de sua autoria letra e música, mas que realmente ACHO ELE CANTA COMO NINGUÉM , ouça-mo-lo
Chuva
(continua )
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Uma improvável Grande Gala do Fado-05
sábado, 12 de dezembro de 2015
Uma improvável Grande Gala do Fado-4
( Continuação )
Hoje chamo a este palco improvável, uma grande fadista, embora muito jovem (embora não tão jovem como quando a ouvi dar os primeiro passos nos Ferreiras ), mas é um excelente fadista que merece seja por completo reconhecidos os eus méritos. Chamo-a para cantar um magnífico poema de Ary dos Santos (haverá algum mau ?) musicado por Alain Oulmann
Meu amor meu amor (clicar em cima do nome dos fados para os ouvir)
Depois desta muito jovem, devo chamar o mestre , o rei do Fado, pelo menos é assim reconhecido , quando o fado desce ao povo. Peço-lhe com a admiração de sempre , que nos cante um dos meus fados preferidos e que me trazem inúmeras recordações. Uma delas o retrato da sua enorme modéstia, que mesmo sabendo-se o Rei, nunca recusava cantar este fado, com outros fadistas. Outro enorme traço da sua grandeza, é o desafio que faço de me apresentarem um fado que seja, cantado por ele, onde não se percebam todas as sílabas de cada palavra dos poemas que ele cantava.
Lembro que este poema é de Carlos Conde e a música a marcha de Raúl Pinto
O sotão da Amendoeira
Depois do grande Maurício, trago outra voz masculina de extraordinário valor, chama-se António Pelarigo, quem o não conheça ainda, o que é imperdoável atendendo a que ele já não tem 20 anos.
Trago-o para cantar um fado dum dos maiores do fado actual Jorge Fernando, ficando-me com uma pergunta , qual o fadista que não canta pelo menos um fado do Jorge ?, com a particularidade de serem quase sempre de sua autoria quer a letra quer a música, como é o caso deste fado, um dos primeiro que ouvi Pelarigo cantar
Estrela divina
(Continua )
Hoje chamo a este palco improvável, uma grande fadista, embora muito jovem (embora não tão jovem como quando a ouvi dar os primeiro passos nos Ferreiras ), mas é um excelente fadista que merece seja por completo reconhecidos os eus méritos. Chamo-a para cantar um magnífico poema de Ary dos Santos (haverá algum mau ?) musicado por Alain Oulmann
Meu amor meu amor (clicar em cima do nome dos fados para os ouvir)
Depois desta muito jovem, devo chamar o mestre , o rei do Fado, pelo menos é assim reconhecido , quando o fado desce ao povo. Peço-lhe com a admiração de sempre , que nos cante um dos meus fados preferidos e que me trazem inúmeras recordações. Uma delas o retrato da sua enorme modéstia, que mesmo sabendo-se o Rei, nunca recusava cantar este fado, com outros fadistas. Outro enorme traço da sua grandeza, é o desafio que faço de me apresentarem um fado que seja, cantado por ele, onde não se percebam todas as sílabas de cada palavra dos poemas que ele cantava.
Lembro que este poema é de Carlos Conde e a música a marcha de Raúl Pinto
O sotão da Amendoeira
Depois do grande Maurício, trago outra voz masculina de extraordinário valor, chama-se António Pelarigo, quem o não conheça ainda, o que é imperdoável atendendo a que ele já não tem 20 anos.
Trago-o para cantar um fado dum dos maiores do fado actual Jorge Fernando, ficando-me com uma pergunta , qual o fadista que não canta pelo menos um fado do Jorge ?, com a particularidade de serem quase sempre de sua autoria quer a letra quer a música, como é o caso deste fado, um dos primeiro que ouvi Pelarigo cantar
Estrela divina
(Continua )
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Uma improvável Grande Gala do Fado-04
sábado, 5 de dezembro de 2015
Uma improvável Grande Gala do Fado-3
(continuação)
A nossa gala improvável continua com um grande nome do nosso fado, que também não se limita (e já era muito) a cantar, ele também é um poeta como se pode ouvir neste seu fado que aqui trago, para o fado cravo de Alfredo Marceneiro (esta música aparecerá por certo por aqui muitas vezes, por ser o meu preferido).
Ele aparece pouco, porque o seu feito é, digamos, difícil
Triste sorte (clicar em cima do nome do fado para ouvir)
De seguida chamo a esta galeria, outra personalidade bem controversa e que hoje também se não ouve cantar, mas de quem tenho imensa saudade de ouvir falo de Tereza Tarouca, trazendo aqui o seu fado mais emblemático
Saudade, silêncio e sombra
Acabo por hoje , trazendo aqui a grande Celeste Rodrigues, que diga-se desde já assinalando que gosto muito mais de a ouvir Hoje do que quando era mais nova, terei a oportunidade de o demonstrar, mas este também é um fado seu muito emblemático
Errei
(continua)http://bocaslindas.blogspot.pt/2009/02/saudade-silencio-e-sombra.html
A nossa gala improvável continua com um grande nome do nosso fado, que também não se limita (e já era muito) a cantar, ele também é um poeta como se pode ouvir neste seu fado que aqui trago, para o fado cravo de Alfredo Marceneiro (esta música aparecerá por certo por aqui muitas vezes, por ser o meu preferido).
Ele aparece pouco, porque o seu feito é, digamos, difícil
Triste sorte (clicar em cima do nome do fado para ouvir)
De seguida chamo a esta galeria, outra personalidade bem controversa e que hoje também se não ouve cantar, mas de quem tenho imensa saudade de ouvir falo de Tereza Tarouca, trazendo aqui o seu fado mais emblemático
Saudade, silêncio e sombra
Acabo por hoje , trazendo aqui a grande Celeste Rodrigues, que diga-se desde já assinalando que gosto muito mais de a ouvir Hoje do que quando era mais nova, terei a oportunidade de o demonstrar, mas este também é um fado seu muito emblemático
Errei
(continua)http://bocaslindas.blogspot.pt/2009/02/saudade-silencio-e-sombra.html
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Uma improvável Grande Gala do Fado-03
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
O Sol do teu olhar
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*O Sol do teu olhar,
Dionisio de Sousa
Uma improvável Grande Gala do Fado-2
( continuando)
Senhoras e senhoras com o vosso silêncio, vamos continuar apresentar-lhe fado ( era assim que dizia na velha Cesária o apresentador fadista, não me recordo o nome dele) na voz da conceituada artista (eternamente conceituada digo eu) Beatriz da Conceição, que vai interpretar para a música do fado 3 bairros de Casimiro Ramos uma letra de Almeida Santos
Até cada adeus
Falar de António Rocha, não é falar apenas dum grande interprete (chamam-lhe o rei do fado menor), mas acrescento dum grande poeta com vasta obra que ele e muitos outros interpretam, trago aqui um exemplo disso mesmo um poema seu para o fado súplica de Armando Machado
Procura vã
Nesta minha gala não há nenhum fado , nem nenhum fadista, que eu não goste, pela Carminho tenho um carinho especial, até porque ela foge um pouco ao meu gosto para vozes femininas . Sinto-lhe outro predicado que eu admiro chamo-lhe alma , isso não se aprende, nasce ou não com as pessoas.
Ela aqui canta um fado, que eu gosto muito e que foi escrito para a Saudade dos Santos
O meu amor marinheiro
(continua)
Senhoras e senhoras com o vosso silêncio, vamos continuar apresentar-lhe fado ( era assim que dizia na velha Cesária o apresentador fadista, não me recordo o nome dele) na voz da conceituada artista (eternamente conceituada digo eu) Beatriz da Conceição, que vai interpretar para a música do fado 3 bairros de Casimiro Ramos uma letra de Almeida Santos
Até cada adeus
Falar de António Rocha, não é falar apenas dum grande interprete (chamam-lhe o rei do fado menor), mas acrescento dum grande poeta com vasta obra que ele e muitos outros interpretam, trago aqui um exemplo disso mesmo um poema seu para o fado súplica de Armando Machado
Procura vã
Nesta minha gala não há nenhum fado , nem nenhum fadista, que eu não goste, pela Carminho tenho um carinho especial, até porque ela foge um pouco ao meu gosto para vozes femininas . Sinto-lhe outro predicado que eu admiro chamo-lhe alma , isso não se aprende, nasce ou não com as pessoas.
Ela aqui canta um fado, que eu gosto muito e que foi escrito para a Saudade dos Santos
O meu amor marinheiro
(continua)
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Uma improvável Grande Gala do Fado-02
Até cada adeus
Este fado tem letra do Dr.Almeida Santos para o fado 3 bairros de Casimiro Ramos
Custa tanta a dizer
este adeus que tem que ser,
a vida quis deste jeito,
digo-te adeus mas não digo,
pois fica sempre comigo,
a saudade no meu peito
Adeus até cada rosto
onde eu vejo esse desgosto,
que com desgosto em mim vive,
adeus até cada olhar,
onde eu veja o teu olhar,
como agora o vejo triste,
Adeus até cada fado,
bem fadado ou mal fadado,
que eu cantar pensando em ti,
adeus até à saudade,
da mentira ou da verdade,
da vida que não vivi.
Adeus até cada grito,
cada desejo infinito,
dos beijo que te não dei.
se outra boca eu beijar,
beija-la-ei a chorar,
pois só a ti beijarei.
Adeus até cada aurora
como esta em que nós agora,
ouvimos dobrar um sino,
adeus até cada adeus,
em que aos pobres olhos
meus cumpre chorar o destino
Custa tanta a dizer
este adeus que tem que ser,
a vida quis deste jeito,
digo-te adeus mas não digo,
pois fica sempre comigo,
a saudade no meu peito
Adeus até cada rosto
onde eu vejo esse desgosto,
que com desgosto em mim vive,
adeus até cada olhar,
onde eu veja o teu olhar,
como agora o vejo triste,
Adeus até cada fado,
bem fadado ou mal fadado,
que eu cantar pensando em ti,
adeus até à saudade,
da mentira ou da verdade,
da vida que não vivi.
Adeus até cada grito,
cada desejo infinito,
dos beijo que te não dei.
se outra boca eu beijar,
beija-la-ei a chorar,
pois só a ti beijarei.
Adeus até cada aurora
como esta em que nós agora,
ouvimos dobrar um sino,
adeus até cada adeus,
em que aos pobres olhos
meus cumpre chorar o destino
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*Até cada adeus,
Beatriz da Conceição
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