Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
domingo, 24 de dezembro de 2017
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
Julguei Endoidecer
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Cristiano de Sousa
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Arraial
Acabou o arraial
folhas e bandeiras já sem cor
tal qual aquele dia em que chegaste
tal qual aquele dia meu amor
Pra que cantar
se longe já não ouves
o nosso canto ainda está na fonte
o nosso sonho nas estrelas do horizonte
Ainda nasce a lua nos moinhos
ainda nasce o dia sobre os montes
ainda vejo a curva do caminho
ainda os mesmos sons as mesma fontes
tu sabes meu amor não estou sozinho
pelas salas do silêncio em que te escuto
abro janelas ainda cheira a rosmaninho
vejo-me ao espelho ainda vejo luto
Rodrigo Rebelo de Andrade, "Fado Santa Luzia" - "Dádiva"
Se morrer a descansar
Eu peço a Deus, a cantar
Que me deixe adormecer,
Mas se vir o teu olhar
Eu peço a Deus p'ra esperar,
E não me deixar morrer.
Põe a tua mão na minha
Olha p'ra mim e caminha
Quero ser a tua luz.
Quero seguir os teus passos,
Dar-te o meu corpo em abraços
E levar a tua cruz
Põe no teu olhar a esperança
Faz de mim, nova criança,
Acende o luar no céu.
Põe a tua mão na minha
Sorri p'ra mim e caminha,
Que o teu caminho é o meu
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Fado do adeus
Carlos Leitão um excelente fadista
Letra: António Almeida Santos
Música: Casimiro Ramos (Fado três bairros)
Custa tanto a dizer Este adeus que tem de ser A vida quis deste jeito Digo-te adeus, mas não digo Pois ficas sempre comigo Em saudade no meu peito Adeus, até cada rosto Em que eu veja esse desgosto Que com desgosto em mim viste Adeus até cada olhar Em que eu veja o teu olhar Como agora o vejo triste Adeus até cada fado Bem-fadado ou mal-fadado Que eu cantar pensando em ti Adeus até à saudade Da mentira ou da verdade Da vida que não vivi Adeus até cada grito Cada desejo infinito Dos beijos que te não dei Se outra boca eu beijar Beijá-la-ei a chorar Mas só a ti beijarei
Letra: António Almeida Santos
Música: Casimiro Ramos (Fado três bairros)
Custa tanto a dizer Este adeus que tem de ser A vida quis deste jeito Digo-te adeus, mas não digo Pois ficas sempre comigo Em saudade no meu peito Adeus, até cada rosto Em que eu veja esse desgosto Que com desgosto em mim viste Adeus até cada olhar Em que eu veja o teu olhar Como agora o vejo triste Adeus até cada fado Bem-fadado ou mal-fadado Que eu cantar pensando em ti Adeus até à saudade Da mentira ou da verdade Da vida que não vivi Adeus até cada grito Cada desejo infinito Dos beijos que te não dei Se outra boca eu beijar Beijá-la-ei a chorar Mas só a ti beijarei
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Ana Marques-Chaves da vida
Júlio de Sousa e música autoria de Moniz Pereira
Eu tinha as chaves da vida e não abri
as portas onde morava a felicidade
eu tinha as chaves da vida e não vivi
e a minha vida foi toda uma saudade
Tanta ilusão que tinha e foi perdida,
e tantas esperança no amor foi destroçada
não sei porque me queixo desta vida,
se não quero outra vida para nada
Se foi para isto que nasci
se foi só isto que hoje sou
se foi só isto que mereci
não vou não vou
podem passar-me ao castigo
olhos em fogo tudo acabou
pode passar o amor mais lindo
não vou ,não vou
Eu tinha as chaves da vida e fui roubada
mataram dentro de mim toda a poesia
deixaram-me a tristeza que há no fado
e a fonte dos meus olhos que eu não queria
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1.23-OCangalho,
Ana Marques
segunda-feira, 5 de junho de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
olhar de saudade
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Eu sei que sou demais
Eu sei que sou demais na tua vida
Eu sei que nem me vês tão apagada
Apenas uma sombra indefinida
O resto duma voz triste, cansada;
Eu sei que sou demais na tua vida
De tudo quanto fui, não sou mais nada
Ai quem me dera prender o teu futuro
E uni-lo ao meu, assim de tal maneira
Como a era verde se prende ao velho muro
E ali fica pela vida inteira
Eu sei que sou demais na tua vida
Eu sei que nada tens para me dar
E sei que nesta luta estou vencida
Por outro amor que tens no meu lugar;
Mas sei amor, que tu na minha vida
Ninguém, jamais ninguém, pode apagar
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Ricardo Ribeiro
domingo, 26 de março de 2017
Escada sem corrimão
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Ferdinando Silva
Aquela boca
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1.21-clube amigos do fado,
Américo Dias
Olhos Estranhos
sábado, 25 de março de 2017
O fado que te canto
Um grande amor
Lamento à mãe
quinta-feira, 16 de março de 2017
Quem Me Quiser
Quem me quiser há-de saber as conchas as cantigas dos búzios e do mar. Quem me quiser há-de saber as ondas e a verde tentação de naufragar. Quem me quiser há-de saber a espuma em que sou turbilhão, subitamente Ou então não saber coisa nenhuma e embalar-me ao peito, simplesmente. Quem me quiser há-de saber a chuva que põe colares de pérolas nos ombros Há-de saber os beijos e as uvas há-de saber as asas e os pombos. Quem me quiser há-de saber a espuma em que sou turbilhão, subitamente Ou então não saber coisa nenhuma e embalar-me ao peito, simplesmente. Quem me quiser há-de saber as conchas as cantigas dos búzios e do mar. Quem me quiser há-de saber as ondas e a verde tentação de naufragar. Quem me quiser há-de saber as fontes, a laranjeira em flor, a cor do feno, A saudade lilás que há nos poentes, o cheiro de maçãs que há no inverno. Quem me quiser há-de saber a chuva que põe colares de pérolas nos ombros Há-de saber os beijos e as uvas há-de saber as asas e os pombos. Quem me quiser há-de saber a espuma em que sou turbilhão, subitamente Ou então não saber coisa nenhuma e embalar-me ao peito, simplesmente.
Deste me um beijo e vivi
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Carlos Leitão
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
A porta do coração
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1.20-Retiro do Fado,
Bruno Alves
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
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