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sábado, 9 de agosto de 2014

Sombras da noite

Descobri por aí esta voz que gostei chamada Elvira Gibblot, neste fado no Tamanquinhas de Carlos Neves, letra de João Dias Andei p’la noite, gritando Coisas que não entendi Só sei que quando em quando O teu nome ia turvando O vinho que não bebi E em cada sombra que via / Imaginava o teu corpo E atrás da sombra corria Como um cego atrás do dia / Ou um marujo sem porto E num barco sem partida / Embarquei a minha dor Na maré baixa da vida Amarado à despedida / No cais do primeiro amor E quando o dia nasceu / Senti o remorso irado Como a culpa que morreu O ciúme aconteceu / E assim nasceu este fado

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