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sábado, 23 de abril de 2016

Segue o Teu Rumo

Lopes Victor / Francisco Carvalhinho Eu andei a queimar, inutilmente A esperança de quem vive num tormento Julgando que voltavas novamente Á casa que foi nossa tanto tempo Nas sombras que passavam sem alento Alucinadamente eu bem te via Ouvia a tua voz na voz do vento Se por acaso o vento a porta abria Não quero agora viver mais na tua rua Não és meu, nem já sou tua Não importa o meu sofrer Segue o teu rumo nessa tão louca aventura Quando o amor é loucura Nada mais há que fazer Se porventura um dia tu pensares Em deixar a mulher que hoje preferes Não penses em escrever para voltares Não aceitarei mais o que tu queres Tu foste um mar sem fim de falsidade Galgando preconceitos muito meus Porém, eu tinha o leme da verdade E não, não me perdi, graças a Deu

1 comentário:

Luís Maia disse...

Eu andei a queimar, inutilmente
A esperança de quem vive num tormento
Julgando que voltavas novamente
À casa que foi nossa tanto tempo

Nas sombras que passavam sem alento
Alucinadamente eu bem te via
Ouvia a tua voz na voz do vento
Se por acaso o vento a porta abria

Não quero agora viver mais na tua rua
Não és meu, nem já sou tua
Não importa o meu sofrer
Segue o teu rumo nessa louca aventura
Quando o amor é loucura
Nada mais há que fazer

Se porventura um dia tu pensares
Em deixar a mulher que hoje preferes
Não penses em escrever para voltares
Não aceitarei mais o que tu queres

Tu foste um mar sem fim de falsidade
Galgando preconceitos muito meus
Porém, eu tinha o leme da verdade
E não, não me perdi, graças a Deus