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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Fernando Mauricío - Um Copo Mais Um Copo


Desde que tu partiste perdi a felicidade
E p'ra que ninguém veja sinais do meu tormento
Sózinho vou matando toda a minha saudade
Entre as quatro paredes do nosso apartamento

Um copo, mais um copo
Um cinzeiro já cheio de pontas de cigarro
Uma velha moldura
Lembrando a tua imagem e a dôr a que me agarro
Um copo mais um copo
Uma canção de amor e fumaças sem fim
É tudo o que me resta, é tudo que ficou
De ti... de nós... de mim

Errante p'la cidade, alheio á multidão
Fugindo dos amigos vou caminhando a esmo
Os dias são iguais, as horas iguais são
E quando a noite chega, o fim, é sempre o mesmo.

Um copo, mais um copo
Um cinzeiro já cheio de pontas de cigarro
Uma velha moldura
Lembrando a tua imagem e a dôr a que me agarro
Um copo mais um copo
Uma canção de amor e fumaças sem fim
É tudo o que me resta, é tudo que ficou
De ti... de nós... de mim.



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