A folhagem rente ao muro
No silêncio quase escuro
Cresceu pouco e devagar
Dia a dia fui esperando
Sem saber bem até quando
Pelas flores que quis plantar
Dia a dia fui esperando
Sem saber bem até quando
Pelas flores que quis plantar
Mesmo em frente à tua casa
Esse muro quase branco
De verde o queria cobrir
As flores viriam depois
Discretas para nós dois
Só para te ver a sorrir
As flores viriam depois
Discretas para nós dois
Só para te ver a sorrir
Sem as flores te vi partir
Nesse instante quis fugir
P'ra além do muro vazio
Hoje o verde acorda os dias
Adormece as noites frias
Mas as flores ninguém as viu
Hoje o verde acorda os dias
Adormece as noites frias
Mas as flores ninguém as viu
Este espaço resulta de recolhas de apontamentos fadista que "apanho" na Internet, Aos seus autores os meus agradecimentos e a recomendação aos meus visitantes, que os localizem e visitem porque normalmente há nuito mais para ouvir.
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
Aldina Duarte | muro vazio
Letra de Aldina Duarte
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